938 resultados para intervalo QT largo


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Presentamos el caso de un varón tratado por convulsiones con diazepam en varias ocasiones. Finalmente se demuestra un síndrome de QT largo adquirido que le predisponía a torsades de pointes manifestándose con convulsiones y, por tanto, tratado erróneamente. Se repasa el síndrome del QT largo, describiendo las diferentes causas tanto congénitas como adquiridas, diagnóstico electrocardiográfico, la medición corregida del intervalo QT según la frecuencia cardiaca y tratamiento.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliaram-se as variáveis eletrocardiográficas em cães submetidos à anestesia pelo sevoflurano. Foram empregados 16 cães clinicamente sadios, adultos, machos ou fêmeas, com peso médio de 15±3,5kg. Administrou-se levomepromazina (1,0 mg/kg) seguida pela administração de propofol (5,0 mg/kg), ambos pela via endovenosa. Os animais foram intubados e submetidos à anestesia inalatória com sevoflurano diluído em oxigênio, através de circuito semi-fechado na concentração de 3,5V%. As aferições das freqüências cardíaca e respiratória, oximetria, capnometria, pressões arteriais sistólica, diastólica e média e das variáveis eletrocardiográficas foram realizadas imediatamente antes da administração da levomepromazina, 15 minutos após e imediatamente antes da administração do propofol, após 15 minutos da administração do agente inalatório e consecutivamente a cada 20 minutos. Após administração de levomepromazina, propofol e sevoflurano observou-se decréscimo das pressões arteriais sistólica e média. A levomepromazina ocasionou prolongamento do intervalo QT. O sevoflurano promoveu prolongamento da onda P e aumento de sua amplitude aos 70 e 130 minutos de anestesia, respectivamente, além de prolongamento do intervalo QT. Concluiu-se que a anestesia por sevoflurano, nas condições deste experimento, promoveu prolongamento do intervalo QT, sem no entanto incorrer em arritmias.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A monitorização ambulatorial do eletrocardiograma (ECG) permite seguir as atividades cotidianas do paciente durante períodos de 24 horas (ou ainda maiores) possibilitando o estudo de casos que pudessem ter episódios arrítmicos fatais. Entretanto, o maior desafio tecnológico que este tipo de monitorização enfrenta é a perda de informação pela presença de ruídos e artefatos quando o paciente se move. A análise do intervalo QT de despolarização e repolarização ventricular do eletrocardiograma superficial é uma técnica não invasiva com um grande valor para a diagnose e prognósticos de cardiopatias e neuropatias, assim como para a predição da morte cardíaca súbita. A análise do desvio padrão do intervalo QT proporciona informação sobre a dispersão (temporal ou espacial) da repolarização ventricular, entretanto a influencia do ruído provoca erros na detecção do final da onda T que são apreciáveis devido ao fato dos valores pequenos do desvio padrão do QT tanto para sujeitos patológicos e quanto para os sãos. O objetivo geral desta tese é melhorar os métodos de processamento do sinal de ECG ambulatorial usando inteligência computacional, especificamente os métodos relacionados com a detecção do final da onda T, e os de reconhecimento morfológico de batimentos que invalidam a análise da variabilidade do intervalo QT. É proposto e validado (em termos de exatidão e precisão) um novo método e algoritmo para estimar o final da onda T baseado no calculo de áreas de trapézios, empregando sinais da base de dados QT da Physionet. O desempenho do método proposto foi testado e comparado com um dos métodos mais usados para detectar o final da onda T: o método baseado no limiar na primeira derivada. O método de inteligência computacional sugerido combina a extração de características usando o método de análise de componentes principais não lineares e a rede neural de tipo perceptron multicamada. O método de áreas de trapézios teve um bom desempenho em condições ruidosas e não depende de nenhum limiar empírico, sendo adequado para situações com níveis de elevados de ruído de banda larga. O método de reconhecimento morfológico de batimentos foi avaliado com sinais ambulatoriais com e sem artefatos pertencentes a bases de dados de prestigio internacional, e mostrou um bom desempenho.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A Miocardiopatia Takotsubo (MT) ocorre maioritariamente em doentes idosos do género feminino, com associação causal a fatores de stress emocional ou físico. O stress poderá provocar elevações nos níveis de catecolaminas e hiperexpressividade do sistema nervoso simpático, resultando num quadro semelhante a stunning miocárdico neurogénico, onde ocorre “balonamento” dos segmentos meso‐apicais do ventrículo esquerdo (VE). Este traduz‐se em alterações da cinética das paredes do VE e é identificado por ecocardiografia ou ventriculografia. A coronariografia, tipicamente, revela ausência de estenose superior a 50%, oclusões do lúmen ou rutura de placa, mas a apresentação clínica na fase aguda é sugestiva de Síndrome Coronário Agudo (SCA) e o eletrocardiograma (ECG) apresenta alterações sugestivas de Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) anterior. Os achados mais comuns são o supradesnivelamento do segmento ST e inversão da onda T nas derivações pré‐cordiais. Alterações de repolarização nas derivações inferiores ou laterais, ausência de alterações eletrocardiográficas, bloqueio de ramo de novo, taquicardia ventricular (TV) ou fibrilhação ventricular (FV) podem ocorrer, ainda que com menor frequência. O supradesnivelamento do segmento ST reverte ao fim de poucos dias, mas persistem ondas T negativas e um prolongamento do intervalo QT com duração que pode ir até quatro meses. Este prolongamento do intervalo QT indicia um maior risco de disritmias ventriculares malignas em doentes com vulnerabilidade por QT longo prévio. Assim, o ECG tem utilidade limitada no diagnóstico da MT, mas permite avaliar a sua evolução e identificar os doentes em risco de desenvolver arritmias malignas

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Demostrar cómo se puede llevar a la práctica una intervención en el aula desde el marco de la modificación de conducta, involucrando a otros profesionales de la educación. La muestra, no representativa, esta compuesta por 12 sujetos de segundo curso de EGB del colegio La Salle de Zarauz, de los cuales, 6 formaban el grupo experimental y los 6 restantes el grupo de control. Los 6 sujetos experimentales fueron seleccionados por presentar conductas inadecuadas. Las variables independientes son la economía de fichas y el programa de recompensa grupal de intervalo variable en la variable dependiente, definida como: 'se registra como conducta inapropiada de salida del asiento toda aquella situación en la que el niño abandona el espacio que corresponde a su sitio por un espacio de tiempo de 5 a 20 segundos salvo que, por su finalidad, las reglas de la clase permitan tal salida del asiento o así lo requiera el profesor. Y aún cuando estas circustancias la aprueben, cuando se observa una pérdida o parada de 10 segundos o más en el camino que va desde el puesto del niño al sitio al que se acerca o en su regreso'. Estas conductas se registran durante dos períodos distintos de actividades: actividad libre y trabajo dirigido. En la primera, la actividad es elegida libremente por el niño dentro de una serie de posibles actividades a elegir. En la segunda, las actividades son las mismas para todos a la vez y están directamente dirigidas por el profesor. Sociogramas y registros observacionales. Representación gráfica de tasas de conducta inapropiada. Registro de la duración y representación gráfica de las conductas inapropiadas. Tras el comienzo de la fase de intervención se observa un rápido descenso en la tasa de la conducta inapropiada hasta un nivel comparable al marcado por el grupo de control. Se observa un aumento de la conducta inapropiada, tanto en frecuencia como en duración, a lo largo de la fase II, para volver a unos niveles francamente bajos. En las fases de seguimiento hay un mantenimiento del acercamiento observado en las tasas del grupo experimental y del grupo de control. Los sujetos que registraban las tasas más altas, llevan a cabo una disminución, tanto en frecuencia como en duracion, a niveles más bajos que a los que descienden otros con tasas inferiores en un principio. Aún cuando el trabajo ha sido un éxito, existen ciertas limitaciones. Así, además de los resultados registrados, el profesor y observadores han coincidido en señalar una aparente mejora, no solo en los sujetos experimentales, si no también en el resto de la clase. Pero esto no deja de ser una opinión subjetiva. Otra limitación la constituye el cambio de profesor entre la última fase experimental y el seguimiento. La gran limitación ha sido la interrupción de la intervención por vacaciones escolares. Este tipo de experiencias permiten reflexionar a los profesores sobre sus hábitos y ver los resultados.

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Long QT syndrome is a congenital or acquired arrhythmic disorder which manifests as a prolonged QT-interval on the electrocardiogram and as a tendency to develop ventricular arrhythmias which can lead to sudden death. Arrhythmias often occur during intense exercise and/or emotional stress. The two most common subtypes of LQTS are LQT1, caused by mutations in the KCNQ1 gene and LQT2, caused by mutations in the KCNH2 gene. LQT1 and LQT2 patients exhibit arrhythmias in different types of situations: in LQT1 the trigger is usually vigorous exercise whereas in LQT2 arrhythmia results from the patient being startled from rest. It is not clear why trigger factors and clinical outcome differ from each other in the different LQTS subtypes. It is possible that stress hormones such as catecholamines may show different effects depending on the exact nature of the genetic defect, or sensitivity to catecholamines varies from subject to subject. Furthermore, it is possible that subtle genetic variants of putative modifier genes, including those coding for ion channels and hormone receptors, play a role as determinants of individual sensitivity to life-threatening arrhythmias. The present study was designed to identify some of these risk modifiers. It was found that LQT1 and LQT2 patients show an abnormal QT-adaptation to both mental and physical stress. Furthermore, as studied with epinephrine infusion experiments while the heart was paced and action potentials were measured from the right ventricular septum, LQT1 patients showed repolarization abnormalities which were related to their propensity to develop arrhythmia during intense, prolonged sympathetic tone, such as exercise. In LQT2 patients, this repolarization abnormality was noted already at rest corresponding to their arrhythmic episodes as a result of intense, sudden surges in adrenergic tone, such as fright or rage. A common KCNH2 polymorphism was found to affect KCNH2 channel function as demonstrated by in vitro experiments utilizing mammalian cells transfected with the KCNH2 potassium channel as well as QT-dynamics in vivo. Finally, the present study identified a common β-1-adrenergic receptor genotype that is related a shorter QT-interval in LQT1 patients. Also, it was discovered that compound homozygosity for two common β-adrenergic polymorphisms was related to the occurrence of symptoms in the LQT1 type of long QT syndrome. The studies demonstrate important genotype-phenotype differences between different LQTS subtypes and suggest that common modifier gene polymorphisms may affect cardiac repolarization in LQTS. It will be important in the future to prospectively study whether variant gene polymorphisms will assist in clinical risk profiling of LQTS patients.

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Congenital long QT syndrome (LQTS) is a familial disorder characterized by ventricular repolarization that makes carriers vulnerable to malignant ventricular tachycardia and sudden cardiac death. The three main subtypes (LQT1, LQT2 and LQT3) constitute 95% of cases. The disorder is characterized by a prolonged QT interval in electrocardiograms (ECG), but a considerable portion are silent carriers presenting normal (QTc < 440 ms) or borderline (QTc < 470 ms) QT interval. Genetic testing is available only for 60-70% of patients. A number of pharmaceutical compounds also affect ventricular repolarization, causing a clinically similar disorder called acquired long QT syndrome. LQTS carriers - who already have impaired ventricular repolarization - are especially vulnerable. In this thesis, asymptomatic genotyped LQTS mutation carriers with non-diagnostic resting ECG were studied. The body surface potential mapping (BSPM) system was utilized for ECG recording, and signals were analyzed with an automated analysis program. QT interval length, and the end part of the T wave, the Tpe interval, was studied during exercise stress testing and an epinephrine bolus test. In the latter, T wave morphology was also analyzed. The effect of cetirizine was studied in LQTS carriers and also with supra- therapeutic dose in healthy volunteers. At rest, LQTS mutation carriers had a slightly longer heart rate adjusted QTc interval than healthy subjects (427 ± 31 ms and 379 ± 26 ms; p<0.001), but significant overlapping existed. LQT2 mutation carriers had a conspicuously long Tpe-interval (113 ± 24 ms; compared to 79 ± 11 ms in LQT1, 81 ± 17 ms in LQT3 and 78 ± 10 ms in controls; p<0.001). In exercise stress tests, LQT1 mutation carriers exhibit a long QT interval at high heart rates and during recovery, whereas LQT2 mutation carriers have a long Tpe interval at the beginning of exercise and at the end of recovery at low heart rates. LQT3 mutation carriers exhibit prominent shortening of both QT and Tpe intervals during exercise. A small epinephrine bolus revealed disturbed repolarization, especially in LQT2 mutation carriers, who developed prolonged Tpe intervals. A higher epinephrine bolus caused abnormal T waves with a different T wave profile in LQTS mutation carriers compared to healthy controls. These effects were seen in LQT3 as well, a group that may easily escape other provocative tests. In the cetirizine test, the QT and Tpe intervals were not prolonged in LQTS mutation carriers or in healthy controls. Subtype-specific findings in exercise test and epinephrine bolus test help to diagnose silent LQTS mutation carriers and to guide subtype-specific treatments. The Tpe interval, which signifies the repolarization process, seems to be a sensitive marker of disturbed repolarization along with the QT interval, which signifies the end of repolarization. This method may be used in studying compounds that are suspected to affect repolarization. Cetirizine did not adversely alter ventricular repolarization and would not be pro-arrhythmic in common LQT1 and LQT2 subtypes when used at its recommended doses.

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In this study, we investigated nonlinear measures of chaos of QT interval time series in 28 normal control subjects, 36 patients with panic disorder and 18 patients with major depression in supine and standing postures. We obtained the minimum embedding dimension (MED) and the largest Lyapunov exponent (LLE) of instantaneous heart rate (HR) and QT interval series. MED quantifies the system's complexity and LLE predictability. There was a significantly lower MED and a significantly increased LLE of QT interval time series in patients. Most importantly, nonlinear indices of QT/HR time series, MEDqthr (MED of QT/HR) and LLEqthr (LLE of QT/HR), were highly significantly different between controls and both patient groups in either posture. Results remained the same even after adjusting for age. The increased LLE of QT interval time, series in patients with anxiety and depression is in line with our previous findings of higher QTvi (QT variability index, a log ratio of QT variability corrected for mean QT squared divided by heart rate variability corrected for mean heart rate squared) in these patients, using linear techniques. Increased LLEqthr (LLE of QT/HR) may be a more sensitive tool to study cardiac repolarization and a valuable addition to the time domain measures such as QTvi. This is especially important in light of the finding that LLEqthr correlated poorly and nonsignificantly with QTvi. These findings suggest an increase in relative cardiac sympathetic activity and a decrease in certain aspects of cardiac vagal function in patients with anxiety as well as depression. The lack of correlation between QTvi and LLEqthr suggests that this nonlinear index is a valuable addition to the linear measures. These findings may also help to explain the higher incidence of cardiovascular mortality in patients with anxiety and depressive disorders. (C) 2002 Elsevier Science Ireland Ltd. All rights reserved.